21/09/12

Playing Games

Imagine um videogame. Não o video clip da Lana del rey, nem a música... um verdadeiro Videogame!
Antes de começar, temos que escolher em que nível queremos jogar - Easy Medium Difficult. Essas são as fases do jogo que escolhemos atravessar.
Imagine que esse videogame é a vida! Eu, mesmo que não conheço o jogo, gosto de escolher a fase média. Não gosto nem de coisas fáceis, nem de coisas muito difíceis.
O fácil, faz-me rapidamente perder o interesse e o difícil... simplesmente cansa-me! Na vida, nem sempre somos nós quem escolhemos em que nível queremos jogar.
Há quem nem se quer tenha a possibilidade de escolher em que nível jogar ou e que jogo apostar. Nem toda a gente tem o privilégio de ter sequer um jogo.
A vida é feita de escolhas. Postas na linguagem VideoGame, tenho que escolher em que nível jogar. Estou numa balança equilibrada neste momento, mas que muito facilmente tende ou a subir ou a descer, dependendo da escolha.
Porquê que não há escolhas fáceis? Dormi ontem com esse pensamento, após um tratamento de uma hora e meia, em plena madrugada que me deixou quase sem sono.
Entre "pinçadas" na sobrancelha em frente a uma "Lupa-espelho" pus-me a pensar, "Será que estou a apostar alto demais"?
Uma pessoa há uns tempos escreveu-me algo que agora me passou pela cabeça "Porque será que encriptas tanto os teus post/pensamentos?" Lembrei-me agora porque, após ler e reler vejo que nada está claro, a resposta é que não encripto propositadamente, os meus pensamentos andam assim, meio obscuros, além de não assumir quem sou e saber que muitas pessoas que lêm sabem quem sou.
Há em mim uma Quadripolaridade: eu sou, eu quero, eu sonho e eu faço!
O que sou, nem sempre escrevo. O que quero, nem sempre o demonstro. Os meus sonhos? Nem sempre os conto e o que faço, não postar sempre.
Não sei em que nível avaliar a minha personalidade. Sou verdadeira, tenho muitos medos, alguns receios, alguma coragem e muito pouca vergonha na cara.

1 comentário:

  1. Deep and dope!!! O que somos nunca é exato já que estamos em constantes metamorfoses. Vamos "sendo"... E talvez um dia nos encontremos, ou ficaremos escondidos naquilo que devemos ou podemos ser....

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